Petiveria alliacea

No Brasil é muito conhecida por seu uso ritualístico, principalmente entre indígenas e religiões de matriz africana. E, para além dessas propriedades, também é bastante reconhecida pela medicina popular, no entanto, quase sempre cercada por receios devido a sua toxidade quando utilizada em altas doses e de maneira contínua. Portanto, essa é uma planta cujo uso deve ser feito com parcimônia, pesquisa e preferencialmente com indicação de médico ou terapeuta experiente.

 

Popularmente, dependendo da região de ocorrência no Brasil, é conhecida por diferentes nomes, como: guiné, tipi, apacin, mucuracaá, anamú, tipi, amansa-senhor, erva-de-alho, caá, pipi, raiz de gambá, etc.

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Algumas propriedades da guiné são: diurética, antirreumática, anti-inflamatória, analgésica, antimicrobiana, abortiva, hipoglicemiante, anti-espasmódica, sendo bastante utilizada para dores de cabeça, dor nos olhos, reumatismo, dor de dente, dor de garganta, falta de memória, infecções, depressão, cólicas menstruais, ansiedade, epilepsia, etc.

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BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

 

LUZ, D. A. da. Petiveria alliacea L.: ETNOBOTÂNICA, FITOQUÍMICA, NEUROFARMACOLÓGICOS E COGNITIVOS. 2016, 75 f, Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Farmácia, Universidade Federal do Pará, Pará, 2016.

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